[1]
|
Aguiar, M. (2006). The Theatre of Spontaneity and Psycodrama Psychotherapy. In: Z. Figush (Ed.), Sambadrama: The Arena of Brazilian Psycodrama (pp. 141-155). London and Philadelphia: Jessica Kingsley Publishers.
|
[2]
|
Blatner, A. (2005). Perspectives on Moreno, Psychodrama, and Creativity. Journal of Creativity in Mental Health, 1, 111-121. http://dx.doi.org/10.1300/J456v01n02_13
|
[3]
|
Blatner, A. (2006). Enacting the New Academy: Sociodrama as a Powerful Tool in Higher Education. ReVision: A Journal of Consciousness & Transformation, 29, 30-35. http://www.blatner.com/adam/level2/blatnerefs.html
|
[4]
|
Buber, M. (1996). I and Thou. New York: Touchstone.
|
[5]
|
Drummond, J., & Souza, A. C. (2008). Sociodrama nas organizações. São Paulo: Agora.
|
[6]
|
Holmes, P., Karp, M., & Watson, P. (2004). Psicodrama após Moreno. São Paulo: ágora.
|
[7]
|
Kaufmann, A. (1992). Teatro Pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: ágora.
|
[8]
|
Lewin, K. (1970). Problemas de dinamica de grupo. São Paulo: Cultrix.
|
[9]
|
Marra, M. M. (2006). Práticas comunitárias: A natureza sociocultural e política do sociodrama. Revista Brasileira de Psicodrama, 14, 91-104.
|
[10]
|
Meisiek, S. (2004). Which Catharsis Do They Mean? Aristotle, Moreno, Boal and Organization Theatre. Organization Studies, 25, 797-816. http://dx.doi.org/10.1177/0170840604042415
|
[11]
|
Moreno, J. L. (1997). Psicodrama. São Paulo: Editora Cultrix.
|
[12]
|
Moreno, J. L. (1992). Quem Sobreviverá? Fundamentos da Sociometria, Psicoterapia de Grupo e Sociodrama. Goiania: Dimensão Editora.
|
[13]
|
Osborn, A. (1953). Applied Imagination: Principles and Procedures of Creative Problem Solving. New York, NY: Charles Scribner’s Sons.
|
[14]
|
Rodrigues, R. (2008). Quadros de referências para intervenções grupais psicosociodramáticas. Revista Brasileira de Psicodrama, 16, 75-92.
|
[15]
|
Rojas-Bermudez, J. G. (1983). Handpuppen als Intermediar-Objekte in der Behandlung von Psychotiker. Munich: Pfeiffer.
|
[16]
|
Sternberg, P., & Garcia, A. (2000). Sociodrama: Who’s in Your Shoes. Westport, CT: Praeger.
|
[17]
|
Yozo, R. Y. (1996). 100 Jogos para Grupos. Uma abordagem psicodramática para empresas escolas e clínicas. São Paulo: Agora.
|
[18]
|
Zanardini, A. C., & Di Lascio, R. (2004). Psicodrama Organizacional: é possível ser espontaneo ou completo em busca de trabalho? Revista Eletrônica de Psicologia, 4, 1-9.
|