Men Reflecting on Prevention of Conjugal Violence Approach

Abstract

The theme is part of a field of study on gender, health and violence; it narrates the perspectives of military policemen on domestic violence and the forms of prevention suggested to both men and women. As for the psychological point of view, the gestalt phenomenological clinic is the area of focus based on the area of human rights. We understand that conjugal violence provokes psychic and intersubjectivity suffering for the distortion it causes on how men make contacts and social adjustments, in other words, for the introjection of conceived male models. The subjects of research were college graduates between 19 and 30 years of age. We used a questionnaire with three integrated parts: 1) identification of informant and wife/partner; 2) experience with situations of violence; 3) prevention. This paper covers only the third part. The results show that the definitions of violence indicate disrespect, imposition and lack of emotional control. As for prevention, the suggestions made to the wives highlighted self-control and report to the police, that they are conscious of their emotions, and if they are unable to live in a healthy conjugal relationship, that they terminate their marriage/involvement. For the men, the suggestions focused mainly on equality of rights, to see women not as an object but to take good care of their wives/partners. As a conclusion, we have indicated brief psychotherapy and the group as an intervention for the psychological suffering originated from experience with violence, to welcome and listen to the men, woman and the couple, the depathologization, and the exam of nexus relations between genders, equality and power.

Share and Cite:

Pimentel, A. (2015) Men Reflecting on Prevention of Conjugal Violence Approach. Psychology, 6, 1905-1914. doi: 10.4236/psych.2015.614188.

Conflicts of Interest

The authors declare no conflicts of interest.

References

[1] Acosta, F., & Bronz, A. (2014). Desafios para o trabalho com homens em situação de violência com suas parceiras íntimas. In E. A. Blay (Org.), Feminismos e masculinidades: novos caminhos para enfrentar a violência contra a mulher (pp. 139-148). São Paulo: Cultura Acadêmica.
[2] Amatuzzi, M. M. (2001). Por uma psicologia humana. Campinas, SP: Ed. Alínea.
[3] Anderson, E. (2013).Theorizing Masculinities for a New Generation. Revista Canaria de Estudios Ingleses, 66, 25-36.
[4] Arendt, H. (1970/2004). Da Violência. Available on http://bibliotecaclandestina.tumblr.com/
[5] Ayres, J. R. C. M. (2004). Care and Reconstruction in Healthcare Practices. Interface—Comunicação, Saúde, Educação, 8, 73-92.
[6] Beauvoir, S. (1990). O segundo Sexo, Vol. 1. São Paulo: Circulo do Livro S.A.
[7] Beiras, A., & Cantera, L. M. (2014). Feminismo pós-estruturalista e masculinidades: Contribuições para a intervenção com homens autores de violência contra mulheres. In E. A. Blay (Org.), Feminismos e masculinidades: Novos caminhos para enfrentar a violência contra a mulher (pp. 29-44). São Paulo: Cultura Acadêmica.
[8] Beiras, A., Ried, R., & Toneli, M. J. F. (n.d.). Políticas públicas e programas de atendimento: Homens Autores de violência contra a mulher.
http://www.cime2011.org/home/panel2/cime2011_P2_AdrianoBeiras_JulianaReid.pdf
[9] Belém do Pará (1994).
http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/m.Belem.do.Para.htm
[10] Blay, E. A. (Org.) (2014). Feminismos e masculinidades: Novos caminhos para enfrentar a violência contra a mulher. São Paulo: Cultura Acadêmica.
[11] Brasil (2006). Lei Maria da Penha. Lei No. 11.340 de 07 de agosto de 2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra a Mulher. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Presidência da República.
[12] Brasil, Ministério da Saúde. (2008). Política Nacional de Atenção integral à saúde do homem: Princípios e diretrizes. Brasília/DF: Ministério da Saúde, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de ações programáticas estratégicas.
[13] Buber, M. (1982). Do diálogo e do dialógico. São Paulo: Ed Perspectiva.
[14] Connell, R. (1995). Políticas de masculinidade. Educação e Realidade, 20, 156-206.
[15] de Albuquerque, F. P. (2012). Agravos à saúde mental dos homens envolvidos em situação de violência. Dissertation, São Paulo: Medical School of USP, Preventive Medicibne Program.
[16] Dejours, C., Abdouchelli, E., & Jayet, C. (1994). Psicodinamica do trabalho: Contribuições da escola dejouriana à analise da relação prazer, sofrimento e trabalho. SP: Atlas.
[17] Figueiredo, R., McBritto, M., & Peixoto, M. (2012). Promoção de Saúde Integral e Abordagem de Gênero como Estratégia de Ação em Saúde Sexual e Reprodutiva de Homens. Boletim do Instituto de Saúde, BIS, Volume 14, No. 1, Agosto.
[18] Fonseca, A. J. M. S. da. (1998). Identidade Masculina segundo Robert Bly. Dissertação de Mestrado, Lisboa: Universidade Aberta, 176 p.
[19] Gold, E., & Zahn, S. (2014). A necessidade de pesquisa em gestalt-terapia. In P. Brownell (Ed.), Manual de teoria, pesquisa e prática em Gestalt-terapia. Tradução de Maria Oneide Willey (pp. 43-54). Petrópolis, RJ: Vozes.
[20] Grossi, M. P. (2004). Masculinidades: Uma Revisão Teórica. Antropologia em primeira mão (pp. 5-37). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
[21] Holanda, A. F. (2014). Fenomenologia e humanismo: Reflexões necessárias. Curitiba: Juruá.
[22] Japiassu, H. (1982). Introdução à epistemologia da psicologia. Rio de Janeiro: Imago.
[23] Keen, E. (1979). Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de janeiro: Interamericana.
[24] Lima, D. C. (2011). Fátima Büchele Revisão crítica sobre o atendimento a homens autores de violência doméstica e familiar contra as mulheres. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 21, 721-743.
[25] Lyra, J., Medrado, B., Barreto, A. F., & Azevedo, M. (2012). Homens e gênero: Desafios na construção de uma agenda de política de saúde. Boletim do Instituto de Saúde, BIS, Volume 14, No. 1, Agosto.
[26] Machado, A., & Matos, M. (2014). Homens vítimas na intimidade: Análise metodológica dos estudos de prevalência. Psicologia & Sociedade, 26, 726-736.
[27] Monteiro, F. S. (2012). O papel do psicólogo no atendimento às vitimas e autores de violência domestica. Brasilia: Monografia de conclusão do bacharelado em Psicologia pela Faculdade de Ciências da Educação e Saúde da UniCEUB.
[28] Moura, C. A. R. de. (1989). Crítica da razão na fenomenologia. São Paulo: Nova Stella: Ed da USP.
[29] NEAH (2012).
https://www.facebook.com/nucleodohomem
[30] Osborne, J. W. (1990). Some Basic Existential-Phenomenological Research Methodology for Counsellors. Canadian Journal of Counselling, 24, 79-91.
[31] Pimentel, A. (2003). Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
[32] Pimentel, A. (2011a). Violência psicológica nas relações conjugais: Pesquisa e intervenção clínica. São Paulo: Summus.
[33] Pimentel, A. (2011b). Interrogar masculinidades em Belém do Pará. Contextos Clínicos, 4, 18-27.
[34] Pimentel, A. (2014). Homens e mulheres em conflito: Um estudo acerca da violência conjugal a partir da psicoterapia na atenção básica de saúde. Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa—FAPESPA—edital 008/2014, violência e segurança pública, DOE No. 32.652 de 29/05/2014.
[35] Pinheiro, T. F., Couto, M. T., & da Silva, G. S. N. (2012). Homens e cuidado: Construções de masculinidades na saude pública brasileira. Psicología, Conocimiento y Sociedad, 2, 177-195.
[36] Ricoeur, P. (1988). Interpretação e Ideologias. Rio de janeiro: F. Alves.
[37] Safra, G., Dunker, C., Priszkulnik, L., Debieux, M., & Migliavacca, E. M. (2009). ética e violência: O problema da vulnerabilidade psíquica. Memorandum, 16, 8-18.
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a16/safraetalii01.pdf
[38] Santos, A. M. C. C. (2009). Articular saúde mental e relações de gênero: Dar vozes aos sujeitos silenciados. Ciência & Saúde Coletiva, 14, 1177-1182.
http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000400023
[39] SESPA (2011). Coordenadoria de Saúde do Homem. Plano de ação, portaria 2.708, de 17/11/ 2011.
[40] Silva, C. R. S. da., Matos, F. V. de., Silveira, R. A., & Barbosa, I. A. (2013). Sofrimento psíquico em mulheres brasileiras: Uma revisão integrativa. EF Deportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Año 18, No. 184, Septiembre.
http://www.efdeportes.com/

Copyright © 2023 by authors and Scientific Research Publishing Inc.

Creative Commons License

This work and the related PDF file are licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.