Skinner and Vygotsky’s Understanding of Resilience in the School Environment

Rosana Angst Pasqualotto, Suzane Schmidlin Löhr, Tania Stoltz

Department of Education, Federal University of Paraná, Curitiba, Brazil.

DOI: 10.4236/ce.2015.617188                

Abstract

Resilience is defined as the ability to endure situations of risk, overcome them and use them as sources of life strengthening and learning. This paper aims to analyze resilience in the school environment according to two classic perspectives in education: radical behaviorism (Skinner) and the socio-historical approach (Vygotsky). According to the socio-historical perspective, resilience can be understood as a higher psychological function resulting from an individual’s self-regulatory processes. According to the behavioural approach, whenever a person is exposed to aversive situations and finds strategies to remove them, avoidance skills are developed in order to find sources of reinforcement even during adversity. Both approaches consider that resilience is socially and culturally built, nevertheless, the need exists to consider the epistemological and conceptual differences between the two authors.

Keywords

Resilience, School, Skinner, Vygotsky

Conflicts of Interest

The authors declare no conflicts of interest.

References

[1]	Angst, R. (2013). Habilidades sociais e resiliência em acadêmicos de licenciaturas. [Social Skills and Resilience in Degree Course Students]. Dissertação (Mestrado em Educação)—Setor de Educação, Curitiba: Universidade Federal do Paraná. 108f.
[2]	Arroyo, M. G. (2009). Ofício de mestre: Imagens e autoimagens. [The Art of Being a Master: Images and Self Images]. Petrópolis: Vozes.
[3]	Assis, S. G., Pesce, R. P., & Avanci, J. Q. (2006). Resiliência: Enfatizando a proteção dos adolescentes. [Resilience: Emphasizing the Protection of Adolescents]. Porto Alegre: Artmed.
[4]	Busnello, F. de B., Schaefer, L. S., & Kristensen, C. H. (2009). Eventos estressores e estratégicas de coping em adolescentes: Implicações na aprendizagem. [Stressful Events and Coping Strategies among Adolescents: Implications for Learning]. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia escolar e Educacional (ABRAPEE), 13, 315-323.
[5]	Cabrera, C. M. de, & Villalobos, J. (2007). El aspecto socio-cultural del pensamiento y del lenguaje: Visión Vygotskyana. [The Sociocultural Aspect of Thought and Language: Vygotsky’s View]. Educere, 11, 411-418.
[6]	Catania, C. (1999). Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. [Learning: Behaviour, Language and Cognition] (4th ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.
[7]	De Rose, J. C. C. (1997). O que é comportamento? [What Is Behaviour?] In R. A. Banaco, (Org.), Sobre comportamento e cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista (Vol. 1, pp.79-81). São Paulo: Arbytes.
[8]	Díaz, R. M., Neal, C. J., & Amaya-Willians, M. (1996). As origens sociais da auto-regulação. [The Social Origins of Self-Regulation]. In L. C. Moll (Ed.), Vygotsky e a Educação (pp. 123-149). Porto Alegre: Artes médicas.
[9]	Edwards, A., & Apostolov, A. (2007) A Cultural-Historical Interpretation of Resilience: The Implications for Practice. Outlines: Critical Practice Studies, 9, 70.
[10]	Fajardo, I. N., Minayo, M. C. de S., & Moreira, C. O. F. (2010). Educação escolar e resiliência: PolÍtica de educação e a prática docente em meios adversos. [School Education and Resilience: Education Policy and teaching Practice in Adverse Situations]. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 18, 761-773. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40362010000400006
[11]	Flach, F. F. (1991). Resiliência: A arte de ser flexível. [Resilience: The Art of Being Flexible] (1st ed.). São Paulo: Saraiva.
[12]	Fortes, T. F. R., Portuguez, M. W., & Argimon, I. I. D. L. (2009). A resiliência em idosos e sua relação com variáveis sociodemográficas e funções cognitivas. [Resilience in the Elderly and Its Relationship with Sociodemographic Variables and Cognitive Functions]. Estudos de Psicologia, 26, 455-463. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2009000400006
[13]	Hodder, R. K., Daly, J., Freund, M., Bowman, J., Hazell, T., & Wiggers, J. (2011). A School-Based Resilience Intervention to Decrease Tobacco, Alcohol and Marijuana Use in High School Students. BMC Public Health, 11, 722. http://dx.doi.org/10.1186/1471-2458-11-722
[14]	Howard, S., & Johnson, B. (2004). Resilient Teachers: Resisting Stress and Burnout. Social Psychology of Education, 7, 399-420. http://dx.doi.org/10.1007/s11218-004-0975-0
[15]	Hunziker, M. H. L., & Moreno, R. (2000). Análise da noção de variabilidade comportamental. [Analysis of the Notion of Behavioural Variability]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16, 135-143.
[16]	Keller, F. S., & Schoenfeld, W. N. (1968). Princípios de psicologia. [Principles of Psychology]. São Paulo: Herder.
[17]	Lucci, M. A. (2009). Um estudo sobre as propostas de Skinner e as de Vygotsky: A contribuição de uma aproximação. [A Study of the Proposals of Skinner and Vygotsky: The Contribution of an Approximation]. Interação, 2, 1339-1347.
[18]	Luria, A. R., Leontiev, A., & Vygotsky, L. S. (1991). Psicologia e pedagogia: Bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. [Psychology and Pedagogy: Psychological Bases of Learning and Development]. São Paulo: Moraes.
[19]	Matos, M. A. (1997). O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o behaviorismo radical. [Methodological Behaviourism and Its Relationships with Mentalism and Radical Behaviourism]. In R. A. Banaco (Org.), Sobre comportamento e cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista (Vol. 1, pp. 57-69). São Paulo: Arbytes.
[20]	Millenson, J. R. (1975). Princípios de análise do comportamento. [Principles of Behaviour Analysis]. Brasília: Coordenada.
[21]	Norte, C. E., Souza, G. G. L., Pedrozo, A. L., Mendonça-De-Souza, A. A. C. F., Figueira, I., Volchan, E., & Ventura, P. R. (2011). Impacto da terapia cognitivo-comportamental nos fatores neurobiológicos relacionados à resiliência. [The Impact of Cognitive Behaviour Therapy on Neurobiological Factors Related to Resilience]. Revista de Psiquiatria Clínica, 38, 43-45.
[22]	Peres, J. F. P., Mercante, J. P. P., & Nasello, A. G. (2005). Promovendo resiliência em vítimas de trauma psicológico. [Promoting Resilience in Victims of Psychological Trauma]. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 27, 131-138. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082005000200003
[23]	Pike, A., Dawley, S., & Tomaney, J. (2010). Resilience, Adaptation and Adaptability. Cambridge Journal of Regions, 3, 59-70. http://dx.doi.org/10.1093/cjres/rsq001
[24]	Pinheiro, D. P. N. (2004). A resiliência em discussão. [Resilience in Discussion]. Psicologia em Estudo, 9, 67-75. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722004000100009
[25]	Poletto, M., & Koller, S. H. (2008). Contextos ecológicos: Promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. [Eco-logical Contexts: Resilience Promotors, Risk Factors and Protection Factors]. Estudos de Psicologia, 25, 405-416. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2008000300009
[26]	Ratner, C. (1995). A psicologia sócio-histórica de Vygotsky: Aplicações contemporaneas. [Vygotsky’s Sociohistorical Psychology: Contemporary Applications] (L. L. de Oliveira, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.
[27]	Rutter, M. (2007). Resilience, Competence and Coping. Child Abuse & Neglect, 31, 205-209. http://dx.doi.org/10.1016/j.chiabu.2007.02.001
[28]	Sidman, M. (1995). Coerção e suas implicações. [Coercion and Its Implications]. Campinas: Editorial Psy.
[29]	Skinner, B. F. (1953/2003). Ciência e comportamento humano. [Science and Human Behaviour] (11th ed., J. C. Todorov, & R. Azzi, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.
[30]	Skinner, B. F. (1957/1978). O comportamento verbal. [Verbal Behaviour]. São Paulo: Cultrix.
[31]	Skinner, B. F. (1981). Selection by Consequences. Science, 213, 501-504. http://dx.doi.org/10.1126/science.7244649
[32]	Skinner, B. F. (1989/1995). Questões recentes na análise comportamental. [Recent Issues in the Analysis of Behaviour] (2nd ed., A. L. Neri, Trad.). Campinas: Papirus.
[33]	Stoltz, T. (2010). Por que Vygotsky na educação? [Vygotsky in Education, Why?] In E. C. Ramos, & K. Franklin (Orgs.), Fundamentos da educação: Os diversos olhares do educar (pp. 171-181). Curitiba: Juruá.
[34]	Van Der Veer, R., & Valsiner, J. (1994). The Vygotsky Reader. Oxford: Blackwell.
[35]	Van Der Veer, R., & Valsiner, J. (1999). Vygotsky: Uma síntese. [Vygotsky: A Synthesis] (3rd ed.). São Paulo: Loyola.
[36]	Veiga, F. H. (2013). Psicologia e educação. [Psychology and Education]. In F. H. Veiga, & J. Magalhães (Eds.), Psicologia da educação: Teoria, investigação e aplicação envolvimento dos alunos na escola (pp. 27-40). Lisboa: Climepsi.
[37]	Vygotsky, L. S. (1991). Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. [Learning and Mental Development in School-Age Children]. In A. Leontiev, L. S. Vygotsky, & A. R. Luria (Orgs.), Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (pp. 1-17). São Paulo: Editora Moraes.
[38]	Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. [Mind in Society: The Development of Higher Psychological Processes] (6th ed., J. C. Neto, L. S. M. Barreto, & S. C. Afeche, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.
[39]	Vygotsky, L. S. (2000). A construção do pensamento e da linguagem. [Thought and Language]. São Paulo: Martins Fontes.
[40]	Vygotsky, L. S. (2012). El problema del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. [The Problem of the Development of Higher Mental Functions]. In L. S. Vygotsky (Ed.), Obras escogidas (Vol. II, pp. 11-46). Madrid: Machado Grupo de Distribución, S.L.
[41]	Vygotsky, L. S., & Luria, A. (1994). Tool and Symbol in Child Development. In R. Van Der Veer, & J. Valsiner (Eds.), The Vygotsky Reader. Oxford: Blackwell Publishers.
[42]	Vygotsky, L. S., Luria, A., & Leontiev, A. (1996). Estudos sobre a história do comportamento: O macaco, o primitivo e a criança. [Studies on the History of Behaviour: Ape, Primitive and Child] (L. L. de Oliveira, Trad.). Porto Alegre: Artmed.
[43]	Werner, E. E. (2006). What Can We Learn about Resilience from Large-Scale Longitudinal Studies? In S. Goldstein, & R. B. Brooks (Eds.), Handbook of Resilience in Children (pp. 91-105). New York: LLC.
[44]	Whaley, D. L., & Malott, R. W. (1980). Princípios elementares do comportamento. [Elementary Principles of Behaviour] (M. A. Matos, M. L. Ferrara, & C. F. Santoro, Trad). São Paulo: EPU.
[45]	Yunes, M. A. M., & Szymanski, H. (2001). Resiliência: Noção, conceitos afins e considerações críticas. [Resilience: Notion, Like Concepts and Critical Considerations]. In J. Tavares (Org.), Resiliência e educação (pp. 13-42). São Paulo: Cortez.