[1]
|
Alves, H. C., & Emmel, M. L. G. (2008). Abordagem bioecológica e narrativas orais: Um estudo com crianças vitimizadas. Paidéia, 18, 85-100. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2008000100009
|
[2]
|
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições.
|
[3]
|
Brasil, Conselho Nacional dos Direitos da Crian ça e do Adolescente e Conselho Nacional de Assistência Social (2009). Orienta ç ões técnicas para os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília: Conanda.
|
[4]
|
Brasil, Conselho Nacional do Ministério Público (2013). Um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no país. Relatório da resoluç ão no. 71/2011. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Público.
|
[5]
|
Brasil, Estatuto da criança e do adolescente-ECA (1990). Diário Oficial da União. Lei no. 8.069, de 16 de julho de 1990. Brasília, DF.
|
[6]
|
Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas.
|
[7]
|
Bronfenbrenner, U. (2011). A bioecologia do desenvolvimento humano: Tornando os seres humano mais humano. Porto Alegre: Artes Médicas.
|
[8]
|
Cavalcante, L. I. C., Magalhães, C. M. C., & Reis, D. C. (2014). Análise comparativa do perfil de crianças em acolhimento institucional nos anos de 2004 e 2009. Psico, 45, 90-99. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2014.1.13180
|
[9]
|
Cavalcante, L. I. C., Silva, S. S. da C., & Magalhães, C. M. C. (2010). Institucionalizaç ão e reinserç ão familiar de crianças e adolescentes. Mal-Estar e Subjetividade, 10, 1147-1172. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v10n4/05.pdf
|
[10]
|
Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: A importancia das histórias infantis em contexto de abrigo. Dissertaç ão não publicada, Uberlandia, SP: Universidade Federal de Uberlandia.
|
[11]
|
Corrêa, L. S., & Cavalcante, L. I. C. (2013). Shelter Educators: Conceptions on Development and Care Practices in Play Situation. Journal of Human Growth and Development, 23, 309-317.
http://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/69506/72074
|
[12]
|
Christensen, P., & Prout, A. (2002). Working with Ethical Symmetry in Social Research with Children. Childhood, 9, 477- 497. http://dx.doi.org/10.1177/0907568202009004007
|
[13]
|
Elbers, E. (2004). Conversational Asymmetry and the Child’s Perspective in Developmental and Education Research. International Journal Disability, Development and Education, 51, 201-215. http://dspace.library.uu.nl/handle/1874/11219
http://dx.doi.org/10.1080/10349120410001687409
|
[14]
|
Gabatz, R. I. B., Neves, E. T., Padoin, S. M. M., & Terra, M. G. (2010). Fatores relacionados à institucionalizaç ão: Perspectivas de crianças vítimas de violência intrafamiliar. Revista Gaúcha de Enfermagem, 51, 670-677. http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchade Enfermagem/article/view/12913
|
[15]
|
Garzella, M. C., & Serrano, S. A. (2011). O abrigo sob as lentes das crianças: Olhares e vozes sobre a convivência na instituiç ão. In M. A. Rossetti-Ferreira, S. A. Serrano, & I. G. Almeida (Eds.), O acolhimento institucional na perspectiva da criança (pp. 199-234). São Paulo: Hucitec.
|
[16]
|
Guará, I. M. F. R., & Gulassa, M. L. (2011). Prefácio. In M. A. Rossetti-Ferreira, S. A. Serrano, & I. G. Almeida (Orgs.), O acolhimento institucional na perspectiva da criança (pp. 11-17). São Paulo: Hucitec.
|
[17]
|
Guará, I. M. F. R. (2010). Abrigo—Comunidade de acolhida e socioeducaç ão. In M. V. Baptista (Org.), Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducaç ão (pp. 59-72). São Paulo: Instituto Camargo.
|
[18]
|
Lisboa, C., & Koller, S. H. (2004). O microssistema escolar e os processos proximais: Exemplos de investigações científicas e intervenções práticas. In S. H. Koller (Eds.), Ecologia do desenvolvimento humano—Pesquisa e intervenç ão no Brasil (pp. 337-354). São Paulo: Casa do Psicólogo.
|
[19]
|
Marzol, R. M., Bonafé, L., & Yunes, M. A. M. (2012). As perspectivas de crianças e adolescentes em situaç ão de acolhimento sobre os cuidadores protetores. Psico, 43, 317-324. http://revistaseletronicas.pucrs.br/revistapsico/
|
[20]
|
Mizusaki, R. A. C. (2014). Vozes infantis: Compreendendo o que as crianças nos ensinam sobre o que sabem das relações de gênero. Educa—Revista multidisciplinar em educaç ão, 1, 99-115. http://www.periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/viewFile/1099/1215
|
[21]
|
Minayo, M. C. S. (2010). O Desafio do Conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec/ Abrasco.
|
[22]
|
Muller, F. (2014). Perspectivas de crianças acolhidas institucionalmente sobre suas famílias de origem. Linhas Críticas, 20, 125-145. http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/9335
|
[23]
|
Ortín, L. R. (2012). El educador social: ética y prática profesional. Revista Interuniversitaria, 19, 51-63. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=135025474004
|
[24]
|
Rossetti-Ferreira, M. A., Serrano, S. A., & Almeida, I. G. (2011). A criança e o adolescente como sujeito ativo e de direitos no processo de acolhimento institucional: uma longa história ainda inacabada. In M. A. Rossetti-Ferreira, S. A. Serrano, & I. G. Almeida (Orgs.), O acolhimento institucional na perspectiva da criança (pp. 29-59). São Paulo: Hucitec.
|
[25]
|
Rossetti-Ferreira, M. C., Almeida, I. G., Costa, N. R. A., Guimarães, L. A., Mariano, F. N., Teixeira, S. C. P., & Serrano, S. A. (2012). Acolhimento de Crianças e Adolescentes em Situaç ães de Abandono, Violência e Rupturas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25, 390-399. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722012000200021
|
[26]
|
Rosa, E. M., Santos, A. P., Silva, C. R., & Souza, M. R. (2010). Contextos ecológicos em uma instituiç ão de acolhimento para crianças. Estudos de Psicologia, 15, 233-241. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2010000300002
|
[27]
|
Silva, F. L., & Magalhães, L. A. (2011). “Assistir Robocop lá é chato!” conversando com crianças sobre suas vivências no abrigo institucional. In M. A. Rossetti-Ferreira, S. A. Serrano, & I. G. Almeida (Orgs.), O acolhimento institucional na perspectiva da criança (pp. 235-272). São Paulo: Hucitec.
|
[28]
|
Siqueira, A. C., Abaid, J. L. W., & Dell’aglio, D. D. (2012). Famílias e instituiç ães de acolhimento—Interfaces entre risco e proteç ão. In L. F. Habigzang, & S. H. Koller (Orgs.), Violência contra crianças e adolescentes: Teoria, pesquisa e prática (pp. 176-189). Porto Alegre: Artmed.
|
[29]
|
Thorne, B. (2002). From Silence to Voice: Bringing Children More Fully into Knowledge. Childhood, 9, 251-254.
http://dx.doi.org/10.1177/0907568202009003604
|
[30]
|
Vitale, M. A. F. (2010). Famílias: Pontos de reflexão. In M. V. Baptista (Org.), Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducaç ão (pp. 73-83). São Paulo: Instituto Camargo.
|