Affectivity of University Teachers: Personal, Social and Institutional Aspects

Abstract

Our research presents reports of 20 university teachers, both genders, from different cities of Rio Grande do Sul-BR, about what they think about affectivity in their teaching, aiming to clarify which aspects would be important to be developed by teachers and students, to contribute to better learning and well-being in the university environment, with interviews, analyzing their responses with qualitative technique of content analysis, described by Morais. The theoretical framework is mainly based on studies of: Gardner, Damasio, Casassus, Ekman, Goleman, with details on the development of emotions and feelings; complemented by Mosquera and Stobaus ideas, working in the Research Group Malaise and Wellness in Teaching and Affectivity: expression of feelings in Education. The analysis revealed eight categories: 1) Feelings/emotions in teaching; 2) Behavioral Expression of feelings/emotions; 3) Self-concept in the educational environment; 4) Affectivity and interpersonal relations in educational environment; 5) Affectivity and professional qualification; 6) Affectivity as facilitating/disturbing of learning; 7) Affectivity and identification with the profession; and 8) Affectivity related to Health and Education. As results we emphasize that affectivity/feelings of university teachers is, first, directed to the Personal Aspects (categories 1, 2, 3, 7), second, focused on Social Aspects (categories 4, 6, 8) and, finally, to Institutional Aspects (category 5), which in general leads to the understanding that, for the teachers interviewed, affect is very important in the educational context and depends on individual training (self) so you can be used positively in this environment as a tool for learning, and for healthy interpersonal relationships (contextualization).

Share and Cite:

Dohms, K. , Lettnin, C. , Mendes, A. , Mosquera, J. & Stobäus, C. (2014). Affectivity of University Teachers: Personal, Social and Institutional Aspects. Psychology, 5, 1783-1793. doi: 10.4236/psych.2014.515185.

Conflicts of Interest

The authors declare no conflicts of interest.

References

[1] Alzina, R. B. (2010). Educacion emocional y bienestar (6th ed.) Madrid: Wolters Kluwer.
[2] Andre, C., & Lelord, F. (2000). A auto-estima. Aprender a gostar de si para melhor viver com os outros. Lisboa: Editorial Presenca.
[3] Araujo, U. F. (2003). A dimensao afetiva da psique humana e a educacao em valores. In: V. A. Arantes (Ed.), Afetividade na escola: Alternativas teoricas e praticas. Sao Paulo: Summus.
[4] Assis, S. G. et al. (2003). A representacao social do ser adolescente: Um passo decisivo na promocao da saude. Ciencia & Saude Coletiva, Rio de Janeiro, 8, 669-680.
[5] Ball, S. J., & Goodson, I. F., Eds. (1985). Teachers’ Lives and Careers. Lewes: Falmer.
[6] Biddle, B. J., Good, T. L., & Goodson, I. F. (2000). La ensenanza y los profesores: La profesion de ensenar. Barcelona: Paidos.
[7] Casassus, J. (2009). Fundamentos da educacao emocional. Brasilia: UNESCO/Liberlivro Editora.
[8] Conceicao, J. A. N. (1994). Saude escolar: A crianca, a vida e a escola. Sao Paulo: Sarvier.
[9] Damasio, A. (2004). Em busca de Espinoza: prazer e dor na ciencia dos sentimentos. Sao Paulo: Companhia das Letras (Original Looking for Spinoza: Joy, Sorrow, and the Feeling Brain. Orlando: Hancourt Books, 2003).
[10] Damasio, A. (2012). O erro de Descartes: emocao, razao e o cerebro humano (3rd ed.) Sao Paulo: Companhia das Letras, 2012 (Original Descartes’ Error: Emotion, Reason and the Human Brain. London: Vintage, 2006).
[11] Darwin, C. (2000). A Expressao das Emocoes no Homem e nos Animais. Sao Paulo: Cia das Letras. (Original: The Expression of the Emotions in Man and Animals. London: John Murrey.)
[12] Diener, E. (2000). Subjective Well-Being: The Science of Happiness and Proposal for a National Index. American Psychologist, 55, 34-43.
http://dx.doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.34
[13] Dohms, K., & Stobaus, C. D. (2010). A influencia do mal-estar docente no processo de aprendizagem discente. In V. Mostra de Pesquisa da Pos-graduacao, Porto Alegre/RS. Anais eletronicos… Porto Alegre-RS: PUCRS.
http://www.pucrs.br/edipucrs/vmostra/v_mostra_pdf/educacao/82742-karina_
pacheco_dohms.pdf
[14] Ekman, P. (2011). A linguagem das emocoes: Revolucione sua comunicacao e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressoes das pessoas ao redor. Sao Paulo: Lua de Papel. (Original: Emotions Revealed. New York: Henry Holt and Company.)
[15] Enricone, D., & Grillo, M. (2005). Educacao superior: Vivencias e visao de futuro. Porto Alegre: EDIPUCRS.
[16] Freund, C. S. (2009). Sonhando com o ideal, pisando no real, fazendo o possivel: trabalho e vida de professores comprometidos com a profissao docente a mais de trinta anos. Dissertacao, Rio de Janeiro: Faculdade de Educacao.
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?
open=1&arqtese=0710355_09_Indice.html
[17] Galvao, I. (2003). Expressividade e emocoes segundo a perspectiva de Wallon. In V. A. Arantes (Org.), Afetividade na escola: Alternativas teoricas e praticas. Sao Paulo: Summus.
[18] Gardner, H. (2001). Inteligencia um conceito reformulado: O criador da teoria de inteligencias multiplas explica e expande suas ideias com enfoque no seculo XXI. Rio de Janeiro: Objetiva. (Original: Intelligence Reframed. New York: Basic Books.)
[19] Goleman, D. (2012). Inteligencia emocional: A teoria revolucionaria que define o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva. (Original: Emotional Intelligence. New York: Bantam Books.)
[20] Goni, E., & Fernandez, A. (2009). El Autoconcepto. In A. G. Grandmontagne (Coord.), El autoconcepto fisico. Madrid: Ediciones Piramide.
[21] Heller, A. (1987). Teoria de los sentimientos. Barcelona: Editora Fontamara. (Original: A Theory of Feelings. Assen: Van Gurcun.)
[22] Jesus, S. N. (2004). Psicologia da Educacao. Coimbra: Quarteto.
[23] Kupfer, M. C. M. (2003). Afetividade e cognicao: Uma dicotomia em discussao. In V. A. Arantes (Org.), Afetividade na escola: Alternativas teoricas e praticas. Sao Paulo: Summus.
[24] Lettnin, C. (2013). (Des)seriacao da Educacao Fisica no Ensino Medio como proposta de contribuicao a Saude: Visao de alunos e professores. Tese (Doutorado em Educacao), Rio de Janeiro: Faculdade de Educacao.
[25] Lettnin, C. C., Mendes, A. R., Dohms, K. P., & Stobaus, C. D. (2013). Avaliacao dos niveis de autoestima de adolescentes portugueses e brasileiros. Proceedings of the II Congresso Ibero-Americano/III Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saude. Atas... Faro: Universidade do Algarve, 1-21.
[26] Luria, A. R. (1980). Fundamentos de Neuropsicologia. Sao Paulo/Rio de Janeiro: EDUSP/Livros Tecnicos e Cientificos. (Original: The Working Brain. London: Penguin Books.)
[27] Maslow, A. (1987). Motivation and Personality. New York: Harper & Row.
[28] Maturana, H., & Rezepka, S. N. (2000). Formacao humana e capacitacao. Petropolis, Rio de Janeiro: Vozes.
[29] Mendes, A. R., Dohms, K. P., Lettnin, C. C., Zacharias, J., Mosquera, J. M. & Stobaus, C. D. (2012). Autoimagem, Autoestima e Autoconceito: Contribuicoes pessoais e profissionais na docencia. Caxias do Sul: IX Anped Sul—Seminario de Pesquisa em Educacao da regiao Sul, 1-13.
[30] Mendes, A. R., Dohms, K. P., Zacharias, J., Lettnin, C., Mosquera, J. J. M., & Stobaus, C. D. (2011). Bem-estar docente: Indicadores e subsidios. Proceedings of the II Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saude e I Congresso Ibero-Americano de Psicologia da Saude, Sao Bernardo do Campo. Transformacoes socioculturais e promocao de saude. Anais... Sao Bernardo do Campo: Universidade Metodista de Sao Paulo, 1-34.
[31] Monteiro, R. F., Azevedo, L. F., Sobreiro, R. T., & Constantino, P. (2012). Autoestima e resiliencia dos adolescentes da margem da linha: Redes de apoio social, como fator de protecao. Perspectivas Online: Biologia & Saude, 4, 41-55.
[32] Mora, F. (2013) Neuroeducacion: Solo se pude aprender aquello que se ama. Madrid: Alianza.
[33] Morais, R. (1998). Uma experiencia de pesquisa coletiva: introducao à analise de conteudo. In M. C. Grillo, & M. F. De Medeiros (Orgs.), A construcao do conhecimento e sua mediacao metodologica. Porto Alegre: EDIPUCRS.
[34] Mosquera, J. J. M., & Stobaus, C. D. (2006). Afetividade: A manifestacao de sentimentos na Educacao. Educacao-PUCRS, 58(1), 123-133.
[35] Mosquera, J. J. M., & Stobaus, C. D. (2008). O professor, personalidade saudavel e relacoes interpessoais: Por uma educacao da afetividade. In D. Enricone (Ed.), Ser professor (6th ed.). Porto Alegre: EDIPUCRS.
[36] Mosquera, J. J. M. (1978). O professor como pessoa. Porto Alegre: Sulina.
[37] Organizacao Mundial da Saude (OMS) (2010). Constituicao da Organizacao Mundial da Saude (OMS/WHO), 1946.
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-
Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html.
[38] Portal, L. L. F. (2007). Educacao para inteireza: Um(re)descobrir-se. Educacao, 285-296.
[39] Rogers, C. R. (1997). Tornar-se pessoa. Sao Paulo: Martins Fontes. (Original: Becoming a Person. Oberlin: Oberlin College, 1954.)
[40] Sachs, J. (2009). Aprender para melhorar ou melhorar a aprendizagem: O dilema do desenvolvimento profissional continuo dos professores. In M. A. Flores, & A. M. V. Simao (Org.), Aprendizagens e desenvolvimento profissional de professores: Contextos e perspectivas. Almada: Pedago.
[41] Salum, T. (2012). O acompanhamento pre-natal. In: C. E. A. Durgante (Org.), Conectando ciencia, saude e espiritualidade. Porto Alegre: Francisco Spinelli.
[42] Sbicigo, J. B., Bandeira, D. R., & Dell’Aglio, D. D. (2010). Escala de Autestima de Rosenberg (EAR): Validade fatorial e consistencia interna. Psico-USF, 3, 395-403.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-82712010000300012
[43] Schaie, K. W., & Willis, S. L. (2003). Psicologia de la Edad Adulta y la Vejez. Madrid: Pearson. (Original: Adult Development and Aging (2 ed.). Boston: Littlr & Brown.)
[44] Stobaus, C. D. (1983). Desempenho e auto-estima em jogadores profissionais e amadores de futebol. Analise de uma realidade e implicacoes educacionais. Dissertacao (Mestrado em Educacao), Porto Alegre: Faculdade de Educacao da UFRGS.
[45] Vygotsky, L. S. (1989). A formacao social da mente (3rd ed.). Sao Paulo: Martins Fontes. (Original Thought and Language. (newly revised, translated, and edited by Alex Kozulin). Cambridge (Massachusetts): The M.l.T. Press, 1986).

Copyright © 2023 by authors and Scientific Research Publishing Inc.

Creative Commons License

This work and the related PDF file are licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.