Deafness and the Educational Rights: A Brief Review through a Brazilian Perspective

Abstract

In some countries, the human rights involving a proper education are still a privilege for just a few. In some of these regions, the right for a living with dignity and access to the current knowledge is considered a luxury, especially for people with special needs (e.g. deaf children) as the governmental systems still struggle to provide proper conditions to the regular ones. Herein we showed a brief review on deafness, its history on Brazilian education, the Brazilian sign language and the current need of deaf people for teaching resources at the scholar context to. We have also discussed facts that contributed to the Brazilian deaf education and alternative methodologies for the generation of educational resources that can maximize the teaching-learning process by stimulating the interest of deaf students for the science and biotechnological context. The inclusive educational practice with development of proper educational materials and methods may facilitate the teaching and learning process for everyone, including those with hearing loss. This inclusive practice is of great importance for achieving the educational improvement of all people in any society as a whole. Therefore, this article revisited themes that must be considered in the education of people with special hearing needs to guarantee their right of having a proper education and attention.

Share and Cite:

Dias, L. , Mariani, R. , Delou, C. , Winagraski, E. , Carvalho, H. and Castro, H. (2014) Deafness and the Educational Rights: A Brief Review through a Brazilian Perspective. Creative Education, 5, 491-500. doi: 10.4236/ce.2014.57058.

Conflicts of Interest

The authors declare no conflicts of interest.

References

[1] Agrawal, Y., Platz, E. A., & Niparko J. K. (2008). Prevalence of Hearing Loss and Differences by Demographic Characteristics among US Adults, Data from the National Health and Nutrition Examination Survey, 1999-2004. Archives Internal Medicine, 1o8, 1522-1530.
http://dx.doi.org/10.1001/archinte.1o8.14.1522
[2] Albuquerque, L. D. (2007). Orientacao Sexual para Alunos Surdos, Trabalhando com Dinamicas de Grupo e Modelos Concretos. Monografia em Ciencias Biologicas, Universidade Federal Fluminense, o8 p.
[3] Axt, R. (1991). O Papel da experimentacao no ensino de ciencias. In Moreira, M. A., & Axt, R. (Eds.), Topicos em Ensino de Ciencias, Porto Alegre, Sagra, 7990.
[4] Bear, M. F. (2008). Neurociencias, desvendando o sistema nervoso. Traducao por, Carla Dalmaz. 3rd Edition, Porto Alegre, Artmed.
[5] Bernardino, B. M., & Lacerda, C. B. F. (2007). O interprete de Lingua Brasileira de Sinais no contexto de escola inclusiva. In, Congresso de Iniciacao Cientifica/Mostra Academica 5, 15, 2007. Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Anais. Piracicaba, Editora da Unimep, p 12.
[6] Borges, R. M. R., & Schwuarz, V. (2005). O papel dos jogos educativos no processo de qualificacao de professores de ciencias. In, Encontro IberoAmericano de Coletivos Escolares e Redes de Professores de Ciencias que fazem Investigacao na sua Escola, 4., Lajeado RS.
[7] Brasil (19o1). Ministerio da Educacao. Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional. LDB Lei no 4.024, 20 de dezembro de 19o1.
[8] Brasil (1971). Ministerio da Educacao. Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional. LDB no 5.o92, de 11 de agosto de 1971.
[9] Brasil (1994). Declaracao de Salamanca e linha de acao sobre necessidades educativas especiais. Brasilia, UNESCO, 1994.
[10] Brasil (199o). Ministerio da Educacao. Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional. LDB Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 199o.
[11] Brasil (1998). Ministerio da Educacao e do Desporto. Parametros Curriculares Nacionais, Ciencias Naturais. Brasilia, MEC, 1998.
[12] Brasil (2002). Ministerio da Educacao. SEESP. Lei de LIBRAS no 10.43o, de 24 de abril de 2002.
[13] Brasil (2005). Decreto no 5.o2o, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.43o, de 24 de abril de 2002, que dispoe sobre a Lingua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
[14] Brasil (2008). Politica nacional de educacao especial na perspectiva da educacao inclusiva. Inclusao, Revista da Educacao Especial, 4, 717.
[15] Brasil (2009). Conselho Nacional de Educacao. Camara de Educacao Basica. Resolucao no 04, de 2 de outubro de 2009.
[16] Campos, L. M., Felicio, A. K. C., & Bortoloto, T. M. (2003). A producao de jogos didaticos para o ensino de ciencias e biologia, uma proposta para favorecer a aprendizagem, Caderno dos Nucleos de Ensino, 3548.
[17] Capovilla, F. C. (2000). Filosofias educacionais em relacao ao surdo, do oralismo a comunicacao total ao bilinguismo. Revista Brasileira de Educacao Especial, o, 99-11o.
[18] Carneiro, L. L. F. (2005). Surdez, perdas e ganhos. Ciencias & Cognicao, o, 133-141.
[19] Castiblanco, B. A. B. (2010). La argumentacion en el discurso academico em lengua de senas colombiana (L.S.C.) en el area de biologia en educandos sordos de educacion media del Colegio San Francisco IED Jornada manana de Bogota. 2010. 1o9 f. Dissertacao (Mestrado em Educacao), Pontificia Universidad Javeriana, Bogota.
[20] Coelho, O. (1998). Depois da Escola? Formacao, autoformacao e transicao para a vida activa dos surdos em Portugal. Universidade do Porto, Faculdades de Psicologia.
[21] Coelho, O., Cabral, E., & Gomes, M. C. (2004). Formacao de surdos, ao encontro da legitimidade perdida. Educacao, Sociedade e Cultura, 22, 153-181.
[22] Coelho, O. (2010). Da logica da justificacao a logica da descoberta. Ser surdo num mundo ouvinte, um testemunho autobiografico. Cadernos de Educacao. Pelotas, 3o, 197-221.
[23] Ferreira, W. B. (200o). Inclusao x exclusao no Brasil, reflexoes sobre a formacao docente dez anos apos Salamanca. In D. Rodrigues (org.), Inclusao e Educacao, doze olhares sobre a educacao inclusiva. Sao Paulo: Summus.
[24] Gaviolli, A. de F. (2008). A educacao de surdos em Cacoal/RO, um encontro com a realidade. 103 p. Dissertacao (Mestrado em Educacao) Programa de Posgraduacao em Educacao Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
[25] Gohm, M. G. (1999). Educacao naoformal e cultura politica. Impactos sobre o associativismo do terceiro setor. Sao Paulo: Cortez.
[26] Hauland, H., & Allen, C. (2009). Deaf People and Human Rights. Report of the World Federation of the Deaf.
[27] Honora, M., & Frizanco, M. L. E. (2009). Livro Ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais, desvendando a comunicacao usada pelas pessoas com surdez. Sao Paulo: Ciranda Cultural.
[28] INES (Instituto Nacional de Educacao de Surdos) (2010). O surdo e a historia de sua educacao.
http://www.ines.gov.br/ines_livros/31/31_PRINCIPAL.HTM
[29] De Castro Jr., G. (2011). Variacao Linguistica em Lingua de Sinais Brasileira, Foco no Lexico. 2011. 123 f. Dissertacao (Mestrado em Linguistica), Universidade de Brasilia, Departamento de Linguistica, Portugues e Linguas Classicas. Brasilia.
[30] Lacerda, C. B. F. (1998). Um pouco da historia das diferentes abordagens na educacao dos surdos. Caderno CEDES, 19, o880.
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32o21998000300007
[31] Lent, R. (2010). Cem bilhoes de neuronios, conceitos fundamentais de neurociencias (2. ed.). Sao Paulo: Atheneu.
[32] Lorenzini, N. M. P. (2004). Aquisicao de um conceito cientifico por alunos surdos de classes regulares do ensino fundamental. Dissertacao (Mestrado) Programa de PosGraduacao em Educacao Cientifica e Tecnologica Universidade Federal de Santa Catarina, 155 p.
[33] Mantoan, M. T. E. (200o). O direito de ser, sendo diferente, na escola. In D. Rodrigues (org.), Inclusao e Educacao, doze olhares sobre a educacao inclusiva. Sao Paulo: Summus.
[34] Marandino, M. (2003). A pratica de ensino nas licenciaturas e a pesquisa em ensino de ciencias, questoes atuais. Caderno Brasileiro de Ensino de Fisica, 20, 1o8-193.
[35] Marino, M. L. (2007). O ensino da biologia, o interprete e a geracao de sinais. Dissertacao (Mestrado em Lingüistica)Instituto de Letras, Universidade de Brasilia, 144 p.
[36] Medeiros, R., Mussi, A. A., & Levada, C. L. (2008). O ensino de fisica para alunos surdos, desafios e possibilidades. Congresso Cientifico Uniraras, 3., Congresso de Iniciacao Cientifica CNPq, 2., Encontro Internacional sobre Envelhecimeto, 1., 2008. Sao Paulo. Anais. Sao Paulo, Fundacao Herminio Ometto. 1, 90-94.
[37] Meis, L. (2007) O Metodo Cientifico (5 ed.). Rio de Janeiro.
[38] Miranda, C. R., Dias, C. R., Pena, P. G. L., Nobre, L. C. C., & Aquino, R. (1998). Perda auditiva induzida pelo ruido em trabalhadores industriais da regiao metropolitana de Salvador, Bahia. Informe Epidemiologico do SUS, 7, 87-94.
http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/iesus/v7n1/v7n1a05.pdf
[39] Moores, D. (1978). Educating the Deaf, Psychology, Principles and Practice. Boston: Houghton Mifflin Co.
[40] Moreira, M. A. (2011). Teorias de Aprendizagem (2 ed.). Ampliada. Sao Paulo: EPU, 242 p.
[41] Mourao, S. J. G. (200o). A dinamica de grupo—promocao de saude mental na 3a idade. 50 p. Trabalho de Conclusao de Curso (Especialista em Saude Mental)-Educacao Continuada-Universidade Estadual Vale do Acarau, Sobral.
[42] Oliveira, R. J. (1992). A critica ao verbalismo e ao experimentalismo no ensino de quimica e fisica. Revista Quimica Nova, 15, 8o-89.
[43] Padden, C., & Humphries, T. (200o). Inside deaf culture. Cambridge, MA: Harvard University Press, 217 p.
[44] Perlin, G. T. T. (2002). Historia dos surdos. (col.) Abreu, A. C. de, Sumpf, M., Silva, V., & Miranda, W., Florianopolis, UDESC/CEAD, 107 p.
[45] Perlin, G. T. T., & Strobel, K. L. (200o). Fundamentos da educacao de surdos. Material didatico para o curso Letras/Libras da Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, oo p.
[46] Quadros, R. M. (1998). O contexto escolar do aluno surdo e o papel das linguas. Revista Espaco. INES., 1, 25-29.
[47] Quadros, R. M. (2003). Situando as diferencas implicadas na educacao de surdos, inclusao/exclusao. Ponto de Vista, Florianopolis, 5, 81-112.
[48] Redondo, M. C. F., & Carvalho, J. M. (2001). Deficiencia auditiva. In, Cadernos da TV escola, Brasilia, MEC, SEED, o3 p.
[49] Rocha, S. (2010). Memoria e Historia, A Indagacao de Esmeralda. Colecao de Cadernos Academicos. Editora Arara Azul, Petropolis, Rio de Janeiro.
[50] Rumjanek, V. M., Barral, J., Schiaffino, R. S., Almeida, D., & Pinto-Silva, F. E. (2012) Teaching Science to the Deaf—A Brazilian Experience. oth International Technology, Education and Development Conference, Valencia, 5-7 March 2012, 3o1-3oo.
[51] Salles, H. M. M. L., Faulstich, E., Carvalho, O. L., & Ramos, A. A. L. (2004). Ensino de lingua portuguesa para surdos. Brasilia, MEC, SEESP. 139 p.
[52] Silva, J. M. (200o). Pensamento e linguagem em Lev Vygotsky e Jean Piaget. Instituto Politecnico da Guarda [s.n.].
[53] Silveira, L. C. de L. (2008). Os sentidos e a percepcao. In R. Lent (org.) Neurociencia da Mente e do Comportamento (p. 151158). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
[54] Skliar, C. (1997). Uma perspectiva sociohistorica sobre a psicologia e a educacao dos surdos. In Educacao e exclusao, abordagens socioantropologicas em educacao especial. Porto Alegre, Mediacao, 105-153.
[55] Soares, M. A. L. (2005). A educacao do surdo no Brasil (2. ed.). Campinas:, Autores Associados. 128 p.
[56] Stokoe Jr., W. C. (2005). Sign language structure, an outline of the visual communication systems of the American deaf. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 10, 337.
http://dx.doi.org/10.1093/deafed/eni001
[57] Tenorio, L. M. F., Miranda, A. C., & Oliveira, L. R. (2000). O ensino de ciencias na educacao de surdos, a interface com a educacao fisica. In Encontro Nacional em Pesquisa de Educacao em Ciencias. ENPEC, 7. Florianopolis.
[58] Vieira, V., Bianconi, M. L., & Dias, M. (2005). Espacos naoformais de ensino e o curriculo de ciencias. Ciencia e Cultura, 57, 21-23.
[59] Vygotsky, L. S. (1993). Pensamento e linguagem. Sao Paulo Martins Fontes.
[60] Yamazaki, S. C., & Yamazaki, R. M. (200o). Sobre o uso de metodologias alternativas para ensino-aprendizagem de ciencias. Jornada de Educacao da Grande Regiao de Dourados, 3, Dourados, UEMS.

Copyright © 2023 by authors and Scientific Research Publishing Inc.

Creative Commons License

This work and the related PDF file are licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.