Epidemiologic Study of Ramularia areola under Different Soil Covers and Spacings, for Cotton Crops
Jaqueline Aguilla Pizzato, Dejânia Vieira Araújo, Milson Evaldo Serafim, Kelly Lana Araújo, Rivanildo Dallacort, Thiago Alexandre Santana Gílio, Jair Romano Júnior, Vanderlei Antunes Maciel
Instituto Federal de Educa??o, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso—IFMT, Cáceres, Brasil.
Laboratório de Fitopatologia, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangará da Serra, Brasil.
Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal. Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres, Brasil.
Programa de Pós-gradua??o em Ambiente e Sistemas de Produ??o Agrícola, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangará da Serra, Brasil.
Programa de Pós-gradua??o em Genética e Melhoramento de Plantas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangará da Serra, Brasil.
DOI: 10.4236/ajps.2013.411257   PDF    HTML     4,430 Downloads   6,574 Views   Citations

Abstract

The objective of this work was to evaluate the progress of the areolate mildew of cotton under different soil cover and spacing conditions. The experiment was carried out using randomized blocks and a 2 × 3 factorial design, with two spacings (0.45 m and 0.90 m) and three soil covers (no cover, Pennisetum glaucum and Crotalaria spectabilis) with four replications. The plants were inoculated with R. areola, sixty DAS. A total of 14 evaluations of disease severity were performed. At the lower, middle and upper thirds of plants, a diagram scale with nine levels of severity was used and the resulting data were converted into the AUDPC. Gompertz, logistic, and monomolecular mathematical models were tested in the disease severity curves for each third. Agronomics characteristics were evaluated as well. Significant differences of AUDPC were found for the cotton plants thirds, and the middle third was the highest AUDPC. Significant difference for the lower and upper thirds, whose AUDPC were highest on 0.90 m spacing, was observed too. The disease progress curves of the thirds did not fit the tested models. Significant results to the both covers situations, where the treatments grown on crotalária cover and without cover had highest AUDPC, were evidenced. The treatments with C. spectabilis cover were taller than other treatments. Significant data were observed for the cover crops used and in the treatments grown at 0.90 m spacing, to residual cover and crop yield, respectively.

Share and Cite:

J. Aguilla Pizzato, D. Araújo, M. Serafim, K. Araújo, R. Dallacort, T. Santana Gílio, J. Júnior and V. Maciel, "Epidemiologic Study of Ramularia areola under Different Soil Covers and Spacings, for Cotton Crops," American Journal of Plant Sciences, Vol. 4 No. 11, 2013, pp. 2049-2059. doi: 10.4236/ajps.2013.411257.

Conflicts of Interest

The authors declare no conflicts of interest.

References

[1] L. A. Aquino, P. G. Berger, F. A. Rodrigues, L. Zambolim, F. Ogoshi, L. M. Miranda and M. M. Lélis, “Alternative control of the Cotton Ramularia Spot,” Summa Phytopathologica, Vol. 34, No. 2, 2008, pp. 131-136.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052008000200004
[2] V. S. Lucena, “Caracterização da Resistência do Algodoeiro a Ramularia areola e Variabilidade Molecular do Patógeno,” MSc. Dissertation, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.
[3] L. G. Chitarra, A. S. Meira and V. L. Menezes, “Controle Químico da Mancha de Ramulária do Algodoeiro, Causada por Ramularia areola, em Função da Idade da Planta e da Severidade da Doença—Safra 2003/2004,” Embrapa/ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Campina Grande, 2005. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 58)
[4] P. M. C. Andrade, D. Cassetari Neto and A. Q. Machado, “Controle Químico de Doenças em Algodão no Mato Grosso,” Fitopatologia Brasileira, Vol. 24, 1999, p. 262.
[5] D. Cassetari Neto, R. S. S. Machado, A. Y. K. Faria, J. J. Leite, E. Valcanaia, D. V. Araújo, J. R. Andrade, W. P. Avila, S. Caye and D. Arnhold, “Avaliação de Fungicidas no Controle de Doenças em Algodão no Mato Grosso,” Fitopatologia Brasileira, Vol. 25, 2000, p. 363.
[6] D. Cassetari Neto and A. Q. Machado, “Diagnose e Controle de Doenças do Algodão,” Universidade do Estado de Mato Grosso/FAMEV, Cuiabá, 2000.
[7] A. G. Prade, D. A. Fornarolli and D. S. Lizzi, “Controle Químico da Mancha de Ramulária em Algodão,” Fitopatologia Brasileira, Vol. 25, 2000, p. 413.
[8] N. D. Suassuna and W. M. Coutinho, “Manejo das Principais Doenças do Algodoeiro no Cerrado Brasileiro,” In: E. C. Freire, Ed., Algodão no Cerrado do Brasil, ABRAPA, Brasília, 2007, pp. 479-521.
[9] A. M. Carvalho and R. F. Amabile, “Cerrado: Adubação Verde,” Embrapa Cerrado, Planaltina, 2006.
[10] D. M. P. de Azevedo, et al., “Período Crítico de Competição Entre Plantas Daninhas e o Algodoeiro Anual Irrigado,” Pesquisa Agropecuária Brasileira, Vol. 29, 1994, pp. 1477-1425.
[11] J. S. F. Ribeiro, P. H. M. Nogueira, M. A. Camacho and J. G. Bertalli, “Espaçamento do Algodoeiro Sobre Características Morfológicas e Produção de Duas Variedades em Maracaju (MS),” In: C. B. do Algodão, Ed., Sustentabilidade da Cotonicultura Brasileira e Expansão dos Mercados: Anais, Embrapa Algodão, Campina Grande, 2009, pp. 1234-1241.
[12] E. M. Arantes, “Algodão Branco e Colorido Cultivado no Sistema Organico com Plantio Direto em Diferentes Coberturas de Solo,” MSc. Dissertation, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.
[13] Embrapa, “Sistema Brasileiro de Classificação de Solos,” Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Rio de Janeiro, 1999.
[14] M. T. Fundação, “Algodão: Cultivares Convencionais,” 2012.
http://www.fundacaomt.com.br/algodao/?cult=fmt701
[15] A. C. B. Ferreira and F. M. Lamas, “Cover Crops: Effects on Weeds and Cotton Yield in No-Tillage System,” Revista Ceres, Vol. 57, No. 6, 2010, pp. 778-786.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2010000600013
[16] F. M. Lamas and A. C. B. Ferreira, “Reguladores de Crescimento na Cultura do Algodoeiro,” Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, 2006. (Comunicado Técnico, 121)
[17] C. L. Campbell and L. V. Madden, “Introduction to Plant Disease Epidemiology,” John Wiley & Sons, New York, 1990.
[18] R. C. A. Antonini, “Métodos de Análise e Monitoramento Microbiológico em Laboratório de Destilaria,” Universidade Federal de São Carlos, São Carlos SP, 2004.
[19] H. H. McKinney, “Influence of Soil Temperature and Moisture on Infection of Wheat Seedings by Helmintosporium sativum,” Journal Agricultural Research, Vol. 26, 1923, pp. 195-219.
[20] J. Nakagawa, “Testes de Vigor Baseados na Avaliação de Plantulas,” In: R. D. Vieira and N. M. Carvalho, Eds., Testes de Vigor em Sementes, FUNEP, Jaboticabal, 1994 pp. 49-85.
[21] J. A. Freitas, E. B. Silva, J. Fallieri, M. A. Lanza, R. S. Faria and P. J. Silva, “Tamanho de Amostra na Parcela Para Caracterização da Altura de Plantas de Algodoeiro Herbáceo Gossypium hirsutum,” Ciência Rural, Vol. 31, 2001, pp. 583-587.
[22] D. F. Ferreira, “Sistema de Análise de Variancia, Versão 5.3,” Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2010.
[23] A. Bergamin Filho, “Curvas de Progresso da Doença,” In: L. Amorin, J. A. M. Rezende and A. Bergamin Filho, Eds., Manual de Fitopatologia, Agronômica Ceres, Piracicaba, 2011, pp. 647-666.
[24] Embrapa, “Cultura do Algodão no Cerrado,” 2013.
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Algodao/AlgodaoCerrado/doencas.htm
[25] L. A. de Aquino, “Escala Diagramática e Controle Alternativo da Mancha de Ramulária do Algodoeiro,” MSc. Dissertation, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006.
[26] C. R. S. Curvêlo, F. A. Rodrigues, P. G. Berger and D. C. Rezende, “Microscopia Eletrônica de Varredura do Processo Infeccioso de Ramularia areola em Folhas de Algodoeiro,” Tropical Plant Pathology, Vol. 35, 2010, pp. 108-113.
[27] M. M. Iamamoto, “Reação de Cultivares de Algodoeiro a Ramularia areola,” MSc. Dissertation, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 2003.
[28] Y. Rathaiah, “Spore Germination and Mode of Cotton Infection by Ramularia areola,” Phytopathology, Vol. 67, 1977, pp. 351-357.
http://dx.doi.org/10.1094/Phyto-67-351
[29] F. A. Paiva, “Doenças,” In: Embrapa Agropecuária do Oeste, Algodão: Tecnologia de Produção, Embrapa Algodão, Dourados, 2001, pp. 245-266.
[30] K. C. L. de M. Abreu, “Epidemiologia da Podridão Vermelha do Sisal no Estado da Bahia,” DSc. Thesis, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia, 2010.
[31] L. L. de Lima, M. Barreto and E. A. G. Scaloppi, “Cotton Cultivars Resistance to Ramularia areola,” Summa Phytopathologica, Vol. 36, No. 1, 2010, pp. 57-60.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052010000100010
[32] L. G. Chitarra and F. M. Lamas, “Severidade da Mancha de Ramulária e Ramulose em Função do Sistema de Manejo do Solo em Cultivares de Algodoeiro,” In: Congresso Brasileiro do Algodão, ABRAPA: AMIPA: EMBRAPA, Uberlandia, 2007.
[33] F. M. Lamas and L. A. Staut, “Biomassa Seca de Diferentes Espécies Vegetais e o Cultivo do Algodoeiro em SPD no Cerrado,” In: Congresso Brasileiro do Algodão, ABRAPA: AMIPA: EMBRAPA, Uberlandia, 2007.
[34] L. A. Staut and C. H. Kurihara, “Calagem, Nutrição e Adubação,” In: Embrapa Agropecuária Oeste, Algodão: Informações Técnicas, Embrapa Agropecuária Oeste/ Embrapa Algodão, Dourados, 1998. (Circular Técnica, 7)
[35] T. A. Rein and D. M. G. Sousa, “Adubação com Enxofre,” In: D. M. G. Sousa and E. Lobato, Eds., Cerrado: Correção do Solo e Adubação, Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2004, pp. 227-242.

Copyright © 2024 by authors and Scientific Research Publishing Inc.

Creative Commons License

This work and the related PDF file are licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.